Passagem de bastão não é sucessão
No Brasil, empresas familiares representam mais de 3/4 de todos os negócios ativos e impactam no PIB e na geração de empregos, em ordens de acima de 70% nestes indicadores socioeconômicos. Esse cenário de negócios, em primeira análise, seria excelente, pois a riqueza e a prosperidade seriam passadas aos herdeiros próximos e tudo ficaria “em casa” e fácil em uma transmissão de cargos para novas gerações. O romântico pensamento do “tal pai, tal filho”